domingo, 31 de março de 2013

ESTADOS FÍSICOS DA ÁGUA


A água é a substância mais abundante na superfície do planeta e ninguém vive sem ela. Ela forma os mares, os rios, os lagos, as geleiras, está no solo, no subsolo, no ar e no corpo dos seres vivos. Parece existir água em todos os lugares do planeta. Na natureza, encontramos água nas três formas;

Líquida: é a água corrente, aquela usada para beber, lavar, cozinhar, etc. É encontrada nos rios, mares, etc.

Sólida: É encontrada em cubos de gelo, picolés, chuva de granizo, nas geleiras, etc.

Gasosa: É o vapor da água, evaporada dos rios, água fervente, roupa molhada. Forma as nuvens.

ATIVIDADES

1. Marque a alternativa que informa o assunto do texto:
a) (     ) As águas poluídas do planeta.
b) (     ) Os lugares que não existem água.
c) (     ) As formas da água encontradas na natureza.
d) (     ) Os seres vivos que não têm água no corpo.

2. Numere a segunda coluna de acordo com a primeira.
( 1 ) Sólido
( 2 ) Líquido
( 3) Gasoso

(     ) Sorvete, picolé.
(     ) Água fervente.
(     ) Água o rio, lago.

3. O texto tem objetivo de:
a) (     ) entreter o leitor.
b) (     ) informar sobre um assunto.
c) (     ) dar um recado.
d (     ) construir um objeto.

4. '... e ninguém vive sem ela." A palavra em destaque refere-se a:
a) (     ) água.
b) (     ) substância.
c) (     ) superfície.
d) (     ) planeta.   

sábado, 30 de março de 2013

Textos para pontuar



 A professora estava entregando as produções de texto que os     alunos
hav  iam feito em casa Quando entregou a de joãozinho ela falou
      Joãozinho porque você não terminou sua produção de texto
      É professora  O meu pai precisou sair
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Juquinha estava distraído de cabeça baixa mexendo embaixo da carteira
A professora viu que ele estava desmontando a caneta
Ela perguntou
        O que você está fazendo Juquinha
        Estou tentando ver de onde saem as letrinhas
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Um homem chegou perto do menino que estava assentado no passeio da rua e falou
       Ei menino  Você aceita um sorvete
       Não obrigado   mamãe não permite que eu aceite nada de pessoas estranhas 
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Lili e Joca são dois lindos cachorros da raça pinscher
Eles acabaram de ter filhotes dois machos e duas fêmeas
Nenhum deles puxou a Lili Eles nasceram pretinhos como o pai 

domingo, 24 de março de 2013

História da Páscoa

Trabalhando com dezena, centena e milhar


Essa atividade trabalha a compreensão da criança sobre dezena, centena e milhar de forma lúdica dá suporte a aprendizagem
Pinte o mosaico de acordo com as seguintes instruções:





















1. Pinte de amarelo o espaço onde está:
- uma dezena
- uma dezena e meia
- meia dúzia
- uma dúzia
- três dúzias
- dúzia e meia
- um quarto
2. Pinte de vermelho:
- uma centena
- um milhar
3. Pinte de azul o espaço onde está o resultado:
- três dezenas
- três dezenas e meia
- duas dúzias
- três dúzia
- três dúzias e meia
- cinco centenas quatro dezenas e zero unidades
4. Pinte agora o resto do mosaico de verde escuro ou com uma cor da sua escolha.



Sequência numérica



Vamos resolver?

Sequência numérica

































sexta-feira, 22 de março de 2013






Ganha quem chega a zero


  
Idade recomendada:Para alunos a partir da 1ª série.
Objetivo:Resolver problemas que envolvam subtração.
Organização da Classe:Grupos de até 4 alunos.
Material:Um par de dados para cada três alunos (ou 12 quadradinhos de papel numerados como o dado e colocados num saquinho de papel); papel e lápis para anotar o resultado. Eventualmente cartolina para um cartaz.
Regras:
  1. Cada jogador inicia o jogo com 40 pontos; caso a grande maioria deles tenha dificuldades com o número 40, proponha 20 ou 25.
  2. Na sua vez, o jogador deve rolar os dados ( ou sorteia dois papéis) e subtrai de seus pontos o valor obtido nos dados (papéis); o jogador que primeiro chegar a zero é o vencedor.
  3. Proponha este jogo umas três vezes, uma a cada semana, mudando, se quiser, a quantidade inicial de pontos em cada vez. Ande entre os alunos e veja se compreenderam que devem subtrair; como fazempara subtrair; se usam o sinal de subtração; se fazem a subtração tirando a quantidade menor da maior; se usam alguma técnica operatória do tipo :
 
  • Proponha este jogo mais do que uma vez. 
  • Quando o jogo acabar promova uma discussão entre todos os jogadores: 
    Como registraram seus pontos, como fizeram para subtrair (ou tirar) uma quantidade de outra, etc. 
  • Após o jogo proponha problemas, oralmente, do tipo: 
  • Se eu tinha 36 pontos e tirei 15 nos dados, com quantos pontos eu fiquei ? 
  • Júlia terminou o jogo com 26 pontos, e Pedro com 13. Quem chegou mais perto do zero ? Quantos pontos Júlia tinha a mais que Pedro ? 
  • Proponha problemas usando os nomes de seus alunos e estimule-os a encontrar um meio de resolvê-los. Assim poderá observar como procedem para resolver problemas de subtração.

    Observação: Os valores dos pontos iniciais podem aumentar ou diminuir de acordo com os interesses do professor.

Texto produzido por alunos da EMEF Dr. João Pedro de Carvalho Neto 


Organizado por:Kátia Cristina Stocco Smole

fonte:  Mathema

Sequência numérica




O menino que mentia


1)faça a leitura do trecho da fábula " O menino que mentia" e observe o que há de estranho:

UM PASTOR COSTUMAVA LEVAR SEU REBANHO PARA FORA DA ALDEIA UM DIA RESOLVEU PREGAR UMA PEÇA NOS VIZINHOS UM LOBO UM LOBO ELE VAI COMER MINHAS OVELHAS OS VIZINHOS LARGARAM O TRABALHO E SAÍRAM CORRENDO PARA O CAMPO PARA SOCORRER O MENINO MAS ENCONTRARAM-NO ÀS GARGALHADAS NÃO HAVIA LOBO NENHUM  AINDA OUTRA VEZ ELE FEZ A MESMA BRINCADEIRA E TODOS VIERAM AJUDAR E ELE CAÇOOU DE TODOS 


a) Foi fácil ler esse texto? Por que? O que você descobriu?
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b) Re-escreva o trecho da fábula de modo que fique mais fácil compreendê-lo. Para isso, utilize sinais de pontuação.
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c) Apresente seu trabalho aos colegas e revise com seu professor e a turma da sala.

Fonte: Ler e escrever - 2012

Agora, veja o texto na íntegra. 


Um pastor costumava levar seu rebanho para fora da aldeia. Um dia resolveu pregar uma peça nos vizinhos.
__Um lobo! Um lobo! Socorro! Ele vai comer minhas ovelhas!
Os vizinhos largaram o trabalho e saíram correndo para o campo para socorrer o menino. Mas encontraram-no às gargalhadas. Não havia lobo nenhum.
Ainda outra vez ele fez a mesma brincadeira e todos vieram ajudar; e ele caçoou de todos.
Mas um dia o lobo apareceu de fato e começou a atacar as ovelhas. Morrendo de medo, o menino saiu correndo.
__Um lobo! Um lobo! Socorro!
Os vizinhos ouviram, mas acharam que era caçoada. Ninguém socorreu e o pastor perdeu todo o rebanho.

Ninguém acredita quando o mentiroso fala a verdade.

BENNETT, William J. O livro das virtudes para crianças. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Antecessor e sucessor

Sequência numérica











O Caso do Espelho


            
por Ricardo Azevedo

Era um homem que não sabia quase nada. Morava longe, numa casinha de sapé esquecida nos cafundós da mata. Um dia, precisando ir à cidade, passou em frente a uma loja e viu um espelho pendurado do lado de fora. O homem abriu a boca. Apertou os olhos. Depois gritou, com o espelho nas mãos: - Mas o que é que o retrato de meu pai está fazendo aqui?
- Isso é um espelho - explicou o dono da loja.
- Não sei se é espelho ou se não é, só sei que é o retrato do meu pai.
Os olhos do homem ficaram molhados.
- O senhor... conheceu meu pai? - perguntou ele ao comerciante.
O dono da loja sorriu. Explicou de novo. Aquilo era só um espelho comum, desses de vidro e moldura de madeira.
- É não! - respondeu o outro. - Isso é o retrato do meu pai. É ele sim! Olha o rosto dele. Olha a testa. E o cabelo? E o nariz? E aquele sorriso meio sem jeito?
O homem quis saber o preço. O comerciante sacudiu os ombros e vendeu o espelho, baratinho. Naquele dia, o homem que não sabia quase nada entrou em casa todo contente. Guardou, cuidadoso, o espelho embrulhado na gaveta da penteadeira. A mulher ficou só olhando.

No outro dia, esperou o marido sair para trabalhar e correu para o quarto. Abrindo a gaveta da penteadeira, desembrulhou o espelho, olhou e deu um passo atrás. Fez o sinal da cruz tapando a boca com as mãos. Em seguida, guardou o espelho na gaveta e saiu chorando.
- Ah, meu Deus! — gritava ela desnorteada. - É o retrato de outra mulher! Meu marido não gosta mais de mim! A outra é linda demais! Que olhos bonitos! Que cabeleira solta! Que pele macia! A diaba é mil vezes mais bonita e mais moça do que eu!
- Quando o homem voltou, no fim do dia, achou a casa toda desarrumada. A mulher, chorando sentada no chão, não tinha feito nem a comida.
- Que foi isso, mulher?
- Ah, seu traidor de uma figa! Quem é aquela jararaca lá no retrato?
- Que retrato? - perguntou o marido, surpreso.
- Aquele mesmo que você escondeu na gaveta da penteadeira!
O homem não estava entendendo nada.
- Mas aquilo é o retrato do meu pai!
Indignada, a mulher colocou as mãos no peito: - Cachorro sem-vergonha, miserável! Pensa que eu não sei a diferença entre um velho lazarento e uma jabiraca safada e horrorosa?
A discussão fervia feito água na chaleira.
- Velho lazarento coisa nenhuma! - gritou o homem, ofendido.

A mãe da moça morava perto, escutou a gritaria e veio ver o que estava acontecendo. Encontrou a filha chorando feito criança que se perdeu e não consegue mais voltar pra casa.
- Que é isso, menina?
- Aquele cafajeste arranjou outra!
- Ela ficou maluca - berrou o homem, de cara amarrada.
- Ontem eu vi ele escondendo um pacote na gaveta lá do quarto, mãe! Hoje, depois que ele saiu, fui ver o que era. Tá lá! É o retrato de outra mulher!
A boa senhora resolveu, ela mesma, verificar o tal retrato. Entrando no quarto, abriu a gaveta, desembrulhou o pacote e espiou. Arregalou os olhos. Olhou de novo. Soltou uma sonora gargalhada.
- Só se for o retrato da bisavó dele! A tal fulana é a coisa mais enrugada, feia, velha, cacarenta, murcha, arruinada, desengonçada, capenga, careca, caduca, torta e desdentada que eu já vi até hoje!
E completou, feliz, abraçando a filha: - Fica 
tranquila. A bruaca do retrato já está com os dois pés na cova!

Ordens e classes

quarta-feira, 20 de março de 2013

Mapa de sondagem

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HIPÓTESES DE ESCRITA


SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY.


As crianças, os jovens e os adultos não alfabetizados formulam idéias sobre o funcionamento da língua escrita, antes mesmo de frequentarem (ou voltarem a frequentar  a escola. Essas teorias internas evoluem por meio de reflexões que o próprio aluno faz sobre o sistema de escrita ao longo do tempo (e ninguém pode fazer por ele) e também por meio de interações que realiza com as informações que o ambiente lhe oferece. Trata-se de uma evolução conceitual e não exclusivamente gráfica. Por isso, o professor precisa buscar descobrir o que o aluno esta pensando sobre a escrita naquele momento, mais do que avaliar se consegue desenhar bem cada uma das letras. Identificar as hipóteses de escrita de cada aluno é condição primordial para planejar as atividades adequadas e, principalmente, os agrupamentos produtivos da turma.


Sendo assim, as hipóteses constituem-se em:


Pré - silábicasem variações quantitativas ou qualitativas dentro da palavra e entre as palavras. O aluno diferencia desenhos (que não podem ser lidos) de “escritos” (que podem ser lidos), mesmo que sejam compostos por grafismos, símbolos ou letras. A leitura que realiza do escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro do escrito.
Pré - silábicacom exigência mínima de letras e símbolos, com variação de caracteres dentro da palavra, mas não entre as palavras. A leitura do escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro do escrito.
Pré – silábica: com exigência mínima de letras e símbolos, com variação de caracteres dentro da palavra e entre as palavras (variação qualitativa intrafigural e interfigural). Neste nível, o aluno considera que coisas diferentes devem ser escritas de forma diferente. A leitura do escrito continua global, com o dedo deslizando por todo o escrito.

<  ---> É importe considerar nestas 3 fases (descritas acima) que a criança ainda não faz uma articulação entre a fala e a escrita. E a leitura será sempre global.

Silábica sem valor sonoro: cada letra ou símbolo corresponde a uma sílaba falada, mas o que se escreve ainda não tem correspondência com o som convencional daquela sílaba. A leitura é silabada.
Silábica com valor sonoro na vogal: cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela silaba, representada pela vogal. A leitura é silabada.
Silábica com valor sonoro na consoante: cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada pela consoante. A leitura é silabada.
Silábico com valor sonoro nas vogais e consoantes: cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada ora pela vogal e ora consoante. A leitura é silabada.
Silábico-alfabético: este nível marca a transição do aluno da hipótese silábica para a hipótese alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas.
Alfabético inicial: neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba. Agora, falta-lhe dominar as convenções ortográficas.
Alfabética: neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor que a sílaba e também domina as convenções ortográficas.









Silábico alfabético






Atividades para silábicos alfabéticos











         Na fase silábica, a criança se acomoda, pois acredita que é possível ler o que escreveu. Então é necessário lançar desafios para que elas entendam que a sílaba geralmente é composta de duas ou três letrinhas. assim ela entra em conflito e avança em sua aprendizagem.