domingo, 25 de maio de 2014

Resolvendo problemas

1.    Na banca de revistas, Júlia comprou um álbum de figurinhas que custou R$ 1,50; um pacote de figurinhas por R$ 0,25; uma revista em quadrinhos por R$ 2,50 e uma revista sobre informática que custou R$4,25. 
De acordo com os preços, responda:
                 •Quanto Julia gastou ao todo?

                 •Se Julia pagar a conta com uma nota de R$ 50, quanto receberá de troco?

2.    Em uma fábrica há 1.265 operários que trabalham em dois turnos. No  diurno trabalham 975 operários. Quantos operários trabalham no noturno?

3.    Dos 260 reais que Leonardo possuía, gastou 185 reais na compra de um tênis e 50 reais na compra de um boné. Depois Leonardo ganhou de sua mãe a importância  de  88 reais. Ele quer comprar uma jaqueta que custa 100 reais o dinheiro que tem é suficiente? Vai sobrar ou vai faltar dinheiro? Quanto? 

Continuando o texto

TÍTULO: ________________________________
  
     OBSERVE  O  INÍCIO  DA  HISTÓRIA  E  IMAGINE  O QUE  IRÁ  ACONTECER  EM  SEGUIDA.  ESCREVA  UM TEXTO  CONTANDO  O QUE  ACONTECEU  EM SEGUIDA: 
      
       ERA  UM  LINDO  DIA  ENSOLARADO  E  EU DECIDI  DAR  UM  PASSEIO  PELO  BAIRRO. 
       AO  PASSAR  PERTO  DE   UMA  VIELA,    OUVI ALGUÉM  ME  CHAMAR  E  QUANDO   VIREI-ME , PARA  VER  QUEM  ERA,  QUAL  NÃO  FOI  MINHA SURPRESA,  QUANDO PERCEBI   QUE  ERA  UMA AMIGA QUE EU NÃO VIA A TEMPOS.
          ELA FOI  LOGO  ME  PERGUNTANDO...

             ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Balões da fala



Enfeites de Natal

Horácio


Turma da Mônica







Chico Bento e a Mula-sem-cabeça

domingo, 18 de maio de 2014

O VELHO LAVRADOR E SEUS FILHOS




                 Houve, num tempo muito distante, um velho lavrador que tinha dois filhos. Após ficar gravemente enfermo e sentindo que iria morrer, chamou os dois até a cabeceira de sua cama  e assim lhes falou: 
                 - Meus queridos filhos, sinto que vou morrer; antes, porém, quero dizer-lhes que toda a fortuna que posso deixar-lhes  e que repartirão em partes iguais, é a fazenda  e as terras; desejo que continuem a cultivá-las, pois nelas, a um ou dois pés de profundidade, há um tesouro. 
                 Os filhos ficaram entusiasmados, acreditando que seu pai falava de alguma soma de dinheiro enterrada nas dependências da fazenda, e assim, depois da sua morte, puseram-se com todo o afã a cavar  as suas terras palmo a palmo. Extenuados de fadiga, não conseguiram encontrar o tal tesouro; mas a terra, perfeitamente cavada e removida, deu-lhes uma abundante colheita que foi a justa recompensa do seu trabalho. 
MORAL DA HISTÓRIA
 Não existe forma milagrosa para enriquecer. O trabalho cuidadoso e persistente é a verdadeira fonte de riquezas. Por isso, nunca desista dos seus sonhos. 
Adaptação: Nicéas Romeo Zanchett 

terça-feira, 13 de maio de 2014

Abolição da escravatura



A história de Ibiá 
Ibiá era uma menina negra que vivia com sua família, em um lugar bem distante daqui, lá na África.
Um dia, os homens brancos invadiram a cabana onde Ibiá e sua família viviam. Muitos morreram, outros foram presos e vendidos como escravos. Ibiá viajou muitos dias de navio até chegar ao Brasil. Viu muitos negros morrerem de fome, doenças contagiosas e de febre.
Quando o navio aportou, Ibiá foi levada para uma feira e vendida para um homem alto, de bigodes compridos.
Na nova casa, Ibiá era escrava. Trabalhava sem direito a nada. À noite ia dormir na senzala, junto com os outros negros.
Ibiá viveu muitos anos. Viu seus amigos serem mortos,castigados e feridos porque desobedeciam os brancos.
A vida passou depressa e com ela o sonho de Liberdade.
No dia 13 de maio de 1888, uma princesa chamada Isabel, assinou a Lei Áurea.
Começou assim, um novo tempo.
O primeiro raio de liberdade raiou para os negros escravos.

13 de Maio de 1.888 - Abolição da Escravatura

Em 13 de maio de 1.888, cerca de 15 horas da tarde, no Paço da
Liberdade, a Princesa Imperial Regente D. Isabel, utilizou uma caneta de ouro e
pedras preciosas, oferecida pelos abolicionistas e assinou a Lei Áurea, pela qual
ficava abolida a escravidão no Brasil.
A luta pela abolição foi longa e nela se empenharam as grandes
inteligências do país, a parcela consciente da sociedade.
Todos os movimentos revolucionários, como a Conjuração Mineira e a
Conjuração Baiana propunham medidas para substituir o braço escravo pelo
trabalho livre.
Mas a estrutura agrária brasileira, com a monocultura (do açúcar e depois
do café) procurava intensificar o tráfico escravo que lhe garantia a mão-de-obra
barata.
A produção do açúcar, no Brasil, estava crescendo e atrapalhando os
negócios dos ingleses que tinham extensas plantações de cana nas Antilhas.
Então, estes últimos, começaram a exigir que acabasse o tráfico negreiro, não
por razões humanitárias, mas por razões de interesses econômicos.
Em 1.831, foi promulgada uma lei que declarava livres os negros que
entrassem no Brasil a partir daquela data. Esta lei nunca foi obedecida.
Em 1.850, foi proibido definitivamente o tráfico. Mas, também, inutilmente.
Em 28 de setembro de 1.871, aprovou-se uma lei que declarava livre os
filhos dos escravos nascidos daquela data em diante. Foi chamada Lei do Ven-
tre Livre e também foi sancionada pela Princesa lsabel( pois o Imperador, seu
pai, estava na Europa).
Em 28 de setembro de 1.885 surgiu a Lei dos Sexagenários, que declarava
a liberdade dos escravos com mais de 60 anos.
Mas as crianças, livres por força da lei, tinham que ficar com as mães que
eram escravas. E os velhos, com mais de 60 anos, o que podiam fazer com sua
liberdade, eles que tinham passado a vida no cativeiro?
Abolicionistas ilustres como Luís da Gama, José do Patrocínio, Joaquim
Nabuco, Castro Alves e centenas de outros brasileiros, percebiam que só uma
lei definitiva, como a Lei Áurea, poderia terminar com a escravidão e dar
liberdade a mais de 700.000 escravos negros que trabalhavam na agricultura,
sem falar naqueles que prestavam outro tipo de serviços.


domingo, 4 de maio de 2014

Um anjo protetor

 

Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:
Dizem que estarei sendo enviado à terra amanhã...
 Como eu vou viver lá, sendo assim tão pequeno e indefeso?" 
 DEUS:Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lá te esperando e tomará conta de você. CRIANÇA: Mas diga-me: Aqui no céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir,o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá? 
 DEUS:Seu anjo cantará e sorrirá para você e,a cada dia, a cada instante, você sentira o amor do seu anjo e será feliz.
 CRIANÇA: Como poderei entender quando falarem comigo se eu não conheço a língua que as pessoas falam? DEUS: Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar.
 CRIANÇA: E o que farei quando quiser te falar?
 DEUS: Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar. 
 CRIANÇA: Eu ouvi dizer que na terra há homens maus. Quem me protegerá?
 DEUS: Seu anjo lhe defenderá, mesmo que isto signifique arriscar a própria vida.
 CRIANÇA: Mas eu serei sempre triste porque não te verei mais.
 DEUS: Seu anjo sempre lhe falará sobre mim e lhe ensinará a maneira de vir a mim e eu estarei sempre dentro de você.
 Nesse momento havia muita paz no céu, mas as vozes da terra já podiam ser ouvidas.
 A criança apressada pediu suavemente:
 Deus, se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor o nome do meu anjo. 
 DEUS: Você chamará seu anjo de MÃE. Que você seja muito feliz.

Suriléia, mãe monstrinha


Era uma vez uma mãe. Uma mãe como outra qualquer.
Esta mãe tinha duas filhinhas queridas. Uma chamava-se Margarida e tinha seis anos. A outra chamava-se Violeta e tinha quatro anos. E, aliás, esta mãe também tinha nome, chamava-se Suriléia, mas não me lembro mais quantos anos ela tinha vivido.
A mãe, Suriléia saía todo dia de manhã para trabalhar e voltava só no final da tarde. Era uma mãe como tantas outras que existem por aí. A única diferença é que, chegando em casa, a Suriléia se transformava.
Não virava Super Mulher ou Mulher Maravilha. Virava Suriléia-Mãe-Monstrinha, com dois colos, quatro pernas, quatro braços e duas cabeças. Ficava um barato de mãe!
A Margarida e a Violeta achavam super legal ter em casa só para elas, a Suriléia-Mãe-Monstrinha.
Querem saber como Suriléia virou Suriléia-Mãe-Monstrinha ???? Foi assim:
“Todo dia naquela casa, era a mesma história. A Suriléia voltava para casa do trabalho e era sempre derrubada no chão pelos abraços das filhinhas, até que deixava a Suriléia bem contente, apesar de que se machucava um pouquinho. O que Suriléia não gostava era a confusão. Cada uma queria mais atenção que a outra, queria a mãe só para ela e então Suriléia ficava quase louca!
Enquanto a Margarida contava toda animada que tinha feito um teatrinho na escola, a Violeta queria colo e queria contar que, naquela dia, tinha brigado com a amiguinha porque as duas queriam brincar com a mesma boneca. E Suriléia queria ouvir a história das duas, só que as duas contavam tudo ao mesmo tempo. E então, ela queria olhar para as duas, só que quando olhava para Violeta, a Margarida puxava o seu rosto, e vice versa quando olhava para Margarida, a Violeta puxava o seu rosto. Sem conseguir entender nada, a mãe resolvia então que o melhor era ir dar banho nas crianças.
A Margarida ligava o chuveiro e ia tomar banho. A Violeta então, sentada na privada fazendo xixi, começava a chorar porque queria ser a primeira a tomar banho. E, enquanto a Violeta berrava e a Margarida gargalhava porque a Violeta chorava, a Suriléia puxava os cabelos, pensando no que poderia fazer para acabar com aquela barulheira.
E então, depois de toda aquela confusão, com as meninas prontas para o jantar, começava a confusão na cozinha. Porque, depois da confusão da sala, vinha a do banheiro. E, depois da confusão do banheiro, vinha a da cozinha, né?
Quando acabava o jantar, vinha a disputa por causa da historinha. Todo dia, a mãe Suriléia contava uma historinha. Só que Violeta, que era menorzinha, sempre queria a história do Lobo Mau, enquanto que a Margarida ficava cheia de tanta história de Lobo Mau e queria Caça ao Tesoura, Peter Pan, etc.
E, toda noite, Suriléia saáa do quarto com os braços duros e doloridos, pois tinha de sentar-se no meio das camas e dar a mão para as duas.
E foi numa noite dessas quando foi dormir com os braços duros e doloridos, que ela sonhou que virava Suriléia-Mãe-Monstrinha com dois colos, quatro pernas e duas cabeças. E achou tão legal aquele sonho, que quando acordou, tinha virado Suriléia-Mãe-Monstrinha mesmo!!!! Achou incrível e foi acordar as filhas que, depois do susto, acharam a mãe super legal daquele jeito e davam pulos de alegria, cada uma num dos colos da Suriléia-Mãe-Monstrinha.
Quando Suriléia ia trabalhar, virava Suriléia normal, como as outras mulheres. A Suriléia-Mãe-Monstrinha só existia dentro de casa.
Só sei que, então, tudo ficou uma maravilha naquela casa. Menos para Suriléia, né?” 

ZATS, Lia. Suriléia-Mãe-Monstrinha. São Paulo, Paulinas. Série 

"MÃE COM MEDO DE LAGARTIXA"


Mãe com medo de lagartixa
Era uma vez uma mãe... que tinha medo de lagartixa.
No resto, era valente: ficava sozinha, cantava no escuro, tomava sopa quente.
Era mesmo corajosa: enfrentava barata, discutia com o chefe, tomava injeção toda
prosa.
De bicho de pena e de bicho de pêlo, ela gostava muito. Filho dela podia ter cachorro, gato, coelho, periquito, curió, canário, porquinho-da-índia.
Nem que fosse tudo ao mesmo tempo, ela não se incomodava, até animava, mais ainda inventava.
Peixe e jabuti, também, ela deixava como ninguém. E tinha aquário redondo com peixe vermelho e tinha varanda vermelha com jabuti redondo.
Se os filhos descobrissem macaco com asa, ela era capaz de deixar em casa.
Se para uma vaca encontrassem lugar, não ia ser ela quem ia atrapalhar.
Se na área um cavalo coubesse direito, a meninada ia logo dar jeito, e ela na certa ia achar perfeito.
Mas sapo? Minhoca? Perereca? Camaleão?
Nem queria saber. Disfarçava e ia se esconder.
Os filhos explicavam:
— Mamãe, que é que tem? Um bicho tão bonzinho, não faz nada, olha aí!
Ela olhava. Mas não gostava.
E aqueles lagartinhos nas pedras-do-sol?
— Um bichinho à-toa, mãe, deixe de ser boba!
Mas aí ela era boba. Tão boba que no caminho da praia, pelo meio do matinho, ia pisando forte e falando alto, fazendo barulho só para assustar os lagartinhos – que saíam correndo, morrendo de medo de uma mulher tão grande e barulhenta.
Mas o medo maior era o que a mãe tinha de lagartixa.
— Um perigo dentro de casa! Pode atacar a qualquer instante!
— Atacar, mãe? Que idéia – ria Antônio.
— Que gracinha, mãe. Olha aquela lagartixa lá no alto da parede – mostrava João.
— É mesmo, branquinha e transparente, de cabeça em pé. Parece filhote de jacaré – dizia Luísa.
Não adiantava. Ela não gostava.Um dia, resolveram pregar uma peça nela.
Na saída da escola, tinha um vendedor de bala, estalinho, pirulito e brinquedo.
Brinquedos gozados: baratas e aranhas de plástico, lagartixas de mentirinha.
Compraram duas e levaram para casa. Puseram uma na gaveta, outra na prateleira, ao lado.
Quando ela chegou do trabalho e foi mudar a roupa, foi um susto. Quer dizer, primeiro foi um:
— Ai! Me ajudem! Antônio! Luísa! João!
Depois foram dois sustos:
— Depressa! Vem cá todo mundo!
Os meninos foram correndo. E viram a mãe tremendo.
— Uma lagartixa horrorosa! Subiu pelo meu braço e correu para a gaveta! E tem outra medonha ali na prateleira... Pelo amor de Deus, vocês peguem esses bichos horríveis, que eu não agüento nem ver!
Os meninos se olharam enquanto ela saía:
— E lagartixa de brinquedo sobe pelo braço?
— Será que tem alguma de verdade?
Olharam bem. Não tinha. Só as mesmas, de brinquedo. E ela com tanto medo! Que mãe fiteira! E, ainda por cima, inventadeira...
Foram rir dela, numa grande gozação: mas chegaram na sala e não riram. Porque que ela falou foi assim:
— Que bom que vocês estavam em casa. Vocês são tão corajosos... Fico tão orgulhosa de meus filhos que não têm medo e tomam conta de mim...
E, sentada no sofá, abraçou os três ao mesmo tempo, fechou os olhos, encostou a cabeça neles, feito menina pequena.
E eles se olharam e entenderam.
Todo mundo tem seu medo, cada um tem seu segredo. Quem parece sempre forte, no fundo é meio sem sorte: tem que agüentar bem sozinho, sem ajuda nem carinho:
— A mãe é que nem a gente.
E gente se assusta, chora, ri, fala, inventa, conta, grita e cochicha. E pode até ter medo de lagartixa.
Alguns medos e seus segredos. Rio de Janeiro, Nova Fronteira.



Vocabulário:
Pedra-do-sol: pedras comuns nas áreas de praia.
Leia o texto , marque a resposta correta:
1 - Marque a alternativa em que a mãe estimula seus filhos a terem bicho:
A) “enfrentava barata, discutia com o chefe”.
B) “ela não se incomodava, até animava.”
C) “se os filhos descobrissem macaco com asa, ela era capaz de deixar em casa.”
D) “de bicho de pena e de bicho de pêlo, ela gostava muito.”
E) “peixe e jabuti, também, ela deixava como ninguém”

2 - Marque a alternativa em que os fatos abaixo estejam colocados em ordem
cronológica:
I - Os filhos verificaram se havia uma lagartixa de verdade.
II - Os filhos viram a mãe tremendo.
III - Os filhos correram até o quarto da mãe.
IV - Os filhos ficaram se olhando.

A) I, IV, III, II
B) III, IV, II, I
C) I, III, IV, II
D) III, II, IV, I
E) II, IV, III, I

4 - A mãe, depois de ter encontrado a lagartixa, foi para a sala. Os filhos, de acordo com o texto, entenderam que:
A) cada um tem o seu próprio medo.
B) envergonharam-se do que tinham feito.
C) a mãe, sendo igual a eles, era infantil.
D) é preciso ser forte diante das situações.
E) não se deve assustar ninguém

5 - A mãe descrita é bastante tolerante. O argumento usado pelo narrador para expressar a demonstração máxima de tolerância dessa mãe está na alternativa:
A) ela até animava os filhos a terem bicho.
B) ela deixava os filhos terem peixe e jabuti.
C) era capaz de deixar em casa um macaco com asas, se os filhos descobrissem um.
D) enfrentava barata, discutir com o chefe.
E) de bicho de pena e de bicho de pêlo, ela gostava muito.
6 - Uma das falas da mãe refere-se a um fato que parece não ser verdadeiro e pode ser
atribuído ao susto de se deparar com duas lagartixas. Identifique essa fala e marque a alternativa que explica por que o fato não deve ser verdadeiro:
A) “e lagartixa de brinquedo sobe pelo braço?”
B) “um perigo dentro de casa! Pode atacar a qualquer instante.”
C) “ao se deparar com a lagartixa, a mãe pede socorro.”
D) “poderia haver alguma lagartixa de verdade no quarto.”
E) “ – Um bichinho à-toa, mãe, deixe de ser boba!”

7 - Assinale o item que não indica uma atitude da mãe:
A) proporciona aos filhos uma vida em contato com os animais.
B) é bastante corajosa, na visão dos filhos, em determinadas circunstâncias.
C) perturba o ambiente familiar com excesso de tolerância ou mentiras.
D) é muito medrosa, quando se trata de certos animais.
E) é considerada pelos filhos, sobretudo quando se depara com lagartixas, como uma
criança.
8 - Na frase “A mãe é que nem a gente”, os termos sublinhados expressam juntos a
idéia de:
A) adição
B) finalidade
C) conseqüência
D) causa
E) comparação

9 – A idéia principal desse texto é:
A) a mãe amava os filhos e fazia tudo para agradá-los.
B) todas as pessoas se assustam, choram, riem, inventam, inclusive, sentem medo.
C) a mãe parecia uma menina quando sentia pavor de lagartixa.
D) os adultos também mentem como crianças.
E) a mãe é uma pessoa boba, porque sente medo de lagartixa.

10 - “Um dia, resolveram pregar uma peça nela” A expressão sublinhada retirada do texto pode ser substituída por:
A) fazer uma brincadeira
B) colocar à prova
C) revelar a verdade
D) encenar
E) ensaiar uma apresentação

Interpretação escrita

Responda:

1 – Qual era o maior medo da mãe?

2 – Você tem medo de alguma coisa? De quê?
 
3 – E sua mãe? Ela tem medo de quê?

4 – Quais os bichos que aparecem no texto?

5 – Escreva os nomes dos bichos que a mãe deixava ter em casa, mas que não eram comum ter.

6 – Numere os parágrafos do texto.

7 – Você gostou da leitura? Por que?